quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Deus usa pessoas como anjos, para nos abençoar!



" Era inverno de 1999...Lembro-me que aquela era uma  noite muito fria, meu filho caçula na época com 3 anos estava muito mal, vomitava sem parar. Deixei-o com meu esposo e fui a igreja, pois aquele dia eu tinha um compromisso onde não podia faltar. Cheguei da igreja mais ou menos às 10h da noite, na época meu esposo não era evangélico, por isso ficava nervoso quando eu ia a igreja. Percebi que meu filho tinha piorado, chamei meu esposo para ir ao hospital, mas ele não quis, porque disse que ao invés de ter ido a igreja eu deveria ter ido ao hospital. Pensei “vou só então, e o Deus que eu sirvo vai junto comigo” e assim fiz. Sabia que ia ser difícil, o carro estava quebrado, a noite fria e deserta. Sabe-se o quanto São Paulo é perigoso, mas tinha que ir não tinha outro jeito a não ser confiar em Deus! Agasalhei meu filho peguei-o no colo e fui saindo em direção ao portão, ainda olhei para traz na esperança do esposo estar vindo, mas nada... falei “senhor agora é eu e o senhor me ajude”. Quando abri o portão que coloquei o pé para fora, veio um carro e parou a meus pés, quando o vidro do carro abaixou, porque no frio todos andam com os vidros fechados, era os irmãos da igreja, estavam trazendo meu filho  Dri, ele congregava em outa igreja em outro bairro e na época  tinha uns 19 anos. Quando me viu saindo aquela hora, já era umas 11h da noite, perguntou meio assustado “Mãe onde a senhora vai a esta hora... eu disse “vou levar teu irmão ao hospital então os irmãos, jovens disseram “irmã entra que vamos levar a senhora lá no hospital. Ufa! Que alívio, já não teria que andar tanto nem pegar ônibus. Que bênção, glória a Deus! Chegamos ao hospital, os rapazes foram embora, meu filho Dri ficou ali comigo esperando ser atendidos pelos médicos. Passamos todos aqueles momentos contando testemunhos. Dri, meu falava sobre o culto que tinha sido uma bênção, mas disse que ele ainda estava esperando o Espirito Santo falar uma palavra especial! Uma resposta de Deus na vida dele! Ficamos ali até mais ou menos 2 h da manhã e foi quando o médico deu alta. Imagine o frio que estava lá fora. Saímos andando pelas ruas desertas e com certeza não teria ônibus aquele horário, continuamos nosso papo sobre Jesus e Deus, coisas maravilhosas que só o nosso Deus faz por nós. O Dri sempre fala bastante! Assunto ali não falta (risos) Continuamos a caminhar rumo ao ponto de ônibus. Para chegar ao ponto tínhamos que passar por dentro de um posto de gasolina  24 h, naquele momento vi um carro entrando no posto, carro preto novo, não lembro a marca, vidros escuros e parou aos pés do Dri. Nossa! pensei rápido... “acho que é amigo do Dri, porque como pode parar tão próximo assim...” chegou a encostar nas pernas dele! Então aquele vidro foi abaixando lentamente, surgiu um homem que disse “Ohh irmão, a paz do senhor Jesus! E o Dri todo alegre disse amem, o homem perguntou “pra onde vocês vão? Entra, Deus mandou eu parar e levar vocês!” Uuuruuuu! Glória a Deus, entrei naquele carro quentinho, um hino lindo tocando e ali era uma alegria imensa da parte do irmão e da nossa. Ele começou a contar seu testemunho...Ele tinha aceito Jesus no recife, Pernambuco, na época estava desempregado não tinha nem um chinelo pra por no pé, em pouco tempo depois dele orar bastante Deus trouxe ele para São Paulo de avião, ganhou a passagem, onde Deus cumpriu as promessas, era pastor  tinha esposa filhos e ali DEUS usou  o irmão e falou com o Dri tudo o ,que ele estava esperando o senhor falar foi uma bênção sobrenatural para nós naquela madrugada. Chegamos em casa tão feliz que não conseguíamos nem falar, meu caçula sarou e estávamos assim tão perplexos, agradecemos o pastor e ele foi embora e nunca mais o vimos, mas ficou aquela noite em nossa memória e nunca mais esquecemos a lição de que Deus nos ama e usa as pessoas como anjos para cuidar de nós nos momentos difíceis. Amém.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Câncer, uma vitória pela Fé!

Em 1978 nasceu o segundo filho de minha amiga e vizinha era saudável apesar do parto ter sido difícil. Após uns dois ou três meses a criança começou a ficar muito doente e ela o levou ao médico e depois de muitos remédios não darem resultado transferiram para o hospital das clínicas onde havia ótimos especialistas. A vida da criança era mais no hospital do que em casa. Depois de um ano de tratamentos sem nenhuma melhora. Com um ano e meio ele pesava 3 kg e pouco, era terrível ver aquela criança em pele e osso. Eu pensava em chamá-la para ir a igreja e receber oração, mas o Espírito santo dizia ao meu coração “NÃO É HORA AINDA” e ali ia seguindo aquele sofrimento.Em uma quinta-feira das muitas que ela o levou ao hospital lá estava o resultado da biopsia constatando câncer no fígado. A médica foi categórica “Mãe temos feito o possível, mas não temos mais o que fazer a não ser acompanhá-la até seu filho vir a óbito. A senhora continue trazendo ele para nós acompanharmos, mas não tem mais remédio. Nossa! Deus sabe o desespero que ela saiu daquele hospital, naquele dia eu a vi de longe e como sempre perguntei: Oi amiga e a criança como está? E ela respondeu: estou arrasada... hoje a médica desenganou meu filho, mas logo pensei agora chegou a minha hora de falar do poder de Jesus nem acabei de pensar ela disse em voz bem alta:- Ah! Mas amanhã, sexta-feira eu vou a Dona Maria vamos ver o que ela vai falar. Mais uma vez o Espírito santo me disse: deixe-a ir, não diga nada AINDA NÃO É A HORA eu disse: tchau e entrei para casa. Esta Dona Maria tinha um centro espírita em sua casa onde minha amiga estava indo apesar de se dizer católica na esperança desta mulher curar seu filho.

Bem, passou-se a sexta e no sábado pela manhã sentei-me para tomar o café e ali pensei “Senhor e a minha amiga como está? O que será que ela ouviu da Dona Maria” o ESPIRITO SANTO me incomodava fortemente me impulsionando a ir até a casa de minha amiga. Lembro-me que deixei meu café e saí correndo muito ansiosa como se Deus dissesse É AGORA! A HORA CHEGOU. No portão da casa dela gritei o seu nome e entrei rapidamente, ela respondeu do quarto:- entre... Senti sua voz fraca e sem nenhuma esperança. Estava com seus filhos em volta de si sentados na cama... E eu já entrei perguntando:- E ai amiga? O que dona Maria disse? Então ela desabou em prantos e disse: dona Maria também me desenganou disse que ele morrerá em cinco dias e que seu espírito não é deste mundo. NOSSA! Neste momento o Espírito Santo moveu-se dentro de mim como se explodisse em meu coração uma sensação de alegria e eu disse “ELA TE DESENGANOU? MAS TEM UM QUE NÃO TE DESENGANA, ESTE É JESUS VOCÊ CRÊ QUE ELE PODE CURAR TEU FILHO PARA QUE TODOS VEJAM QUE ELE É DEUS E O GLORIFIQUEM! ela disse “eu creio”. No domingo ela levou a criança à igreja e recebeu oração, e eu disse pra Deus que me desse um sinal de que ele iria curá-lo. Na quinta-feira seguinte ela levou no hospital como a médica havia mandado e aquela criança que só perdia peso havia ganhado 20 gramas e aquelas 20 gramas foi o sinal que eu pedi ao Senhor Deus. Dali em diante, o menino foi melhorando dia a dia, outro detalhe, naquele tempo havia poços de água nas casas, não tinha água encanada e ela me disse que se eu não tivesse chegado naquele sábado naquela hora ela estava se preparando para se jogar no poço com seus filhos. Conclusão, depois de um ano a médica fez todos os exames novamente e constatou extasiada de alegria que a criança estava completamente curada. A médica não se cabia de felicidade, porque ela disse: mãe! Foi um milagre, porque o comprimido que eu estava dando pra ele não tinha nenhuma validade. Esta criança cresceu com toda saúde. Hoje tem 36 anos, casado, feliz, serve a Deus e toda a família se converteu e eu louvo ao meu Deus que continua o mesmo ontem hoje e eternamente AMÉM.
Cida Gomes.

Cida Gomes

Olá! Sou Cida Gomes. É um privilégio ter parte neste Blog onde temos oportunidade de compartilhar testemunhos vividos por nós ou por pessoas conhecidas. Eu glorifico a Deus e a seu filho amado Jesus Cristo e ao Espírito Santo que tem feito estes milagres e estado conosco todos os dias ate a consumação dos séculos.